Nasceu em 1988 e cresceu no coração de Sesimbra entre a praia e o campo. Mulher decidida e com sede de aprender, estudou Contabilidade e Finanças, no Instituito Politécnico de Setúbal, em 2009, e, três anos depois, embarcou no mundo do Direito, na Universidade Lusíada de Lisboa. Em 2019, entrou na Ordem do Solicitadores e Agentes de Execução e encontrou a sua verdadeira paixão.
Como afirma Confúcio, “Escolhe um trabalho de que gostes e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida”. E foi mesmo isso que, com a garra e a determinação que lhe são características, Ângela Luís fez. Em 2021, abriu a sua própria empresa.
“Disponho-me a tratar de todos os assuntos com o rigor e o profissionalismo que merecem, porque é minha intenção destacar-me no universo jurídico, prestando um serviço exemplar.”
Nascida em 2000, é licenciada em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa em 2024. Durante a sua formação académica, despertou um enorme interesse pela área do Direito Penal, mas quis o destino que enveredasse pela área da Solicitadoria.
Ao longo do seu percurso académico, desenvolveu habilidades cruciais como a organização, a proatividade e a comunicação eficaz. Valoriza muito o cumprimento de objetivos e é comprometida em tudo o que faz. As suas experiências em atividades voluntárias e workshops conferiram-lhe, ainda, uma visão ampla sobre trabalho em equipa e responsabilidade social, competências que valoriza muito. Além disso, considera-se uma pessoa criativa, com grande capacidade de adaptação a novas situações. Esse seu lado mais criativo fez-lhe despertar interesse por áreas completamente diferentes, nomeadamente, a moda, a costura e a edição de conteúdos que se vai dedicando a elas no seu tempo livre.
Fundada em 2021, a Ângela Luís Solicitadoria é uma empresa dedicada a simplificar os processos legais em Portugal. Oferecemos acompanhamento e assessoria jurídica, sempre em conformidade com a lei.
O nosso compromisso é garantir que os nossos clientes enfrentem menos problemas e aborrecimentos nas suas questões legais. Junte-se a nós na busca por uma resolução tranquila e eficaz.
Somos muito mais do que um simples serviço jurídico. Na verdade, somos uma promessa de tranquilidade e eficiência para aqueles que buscam justiça e orientação legal.
Um solicitador desempenha um papel importante no sistema legal e pode ter responsabilidades semelhantes às de um advogado ou procurador.
Aqui estão algumas das principais funções de um solicitador, com base no contexto legal de Portugal:
Consultoria Jurídica: Os solicitadores fornecem aconselhamento jurídico a indivíduos e empresas em questões legais. Isso pode incluir questões como contratos, propriedade, direito da família, direito do trabalho, entre outros.
Redação de Documentos Legais: Um solicitador pode preparar documentos legais, como contratos, testamentos, procurações e outros instrumentos legais.
Resolução Alternativa de Conflitos: Solicitadores também podem estar envolvidos em processos de resolução alternativa de conflitos, como mediação e arbitragem.
Trabalho Administrativo: Os solicitadores frequentemente desempenham um papel administrativo importante na realização de transações imobiliárias, como compra e venda de propriedades, garantindo que todos os documentos e procedimentos legais necessários sejam cumpridos.
Representação em Atos Notariais: Em alguns casos, os solicitadores têm autoridade para representar os seus clientes em atos notariais, como a assinatura de contratos perante um notário.
Gestão de Processos: Também podem gerenciar processos legais, coordenando a comunicação entre as partes envolvidas e garantindo que os prazos sejam cumpridos.
Em Portugal, os solicitadores têm uma formação jurídica específica e são regulamentados pela Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução.
Contratar um solicitador credenciado pode facilitar questões legais e administrativas. Destacamos algumas das vantagens de contratar um solicitador:
Sim, a confidencialidade é uma parte fundamental da relação entre cliente e solicitador. Os solicitadores são obrigados a manter a confidencialidade de todas as informações fornecidas pelos clientes, a menos que haja um motivo legalmente aceitável para divulgar essas informações. Isso significa que todas as informações pessoais, financeiras e jurídicas que os clientes partilhem durante o processo serão tratadas com a máxima discrição.
A confidencialidade é um princípio ético e profissional fundamental na prática jurídica, destinado a proteger os interesses e a privacidade dos clientes.
Em situações excepcionais, como quando há uma obrigação legal de relatar atividades criminosas, um solicitador pode ser obrigado a divulgar informações, mas esses casos são raros e geralmente envolvem circunstâncias muito específicas.
Para lidar com um problema na sociedade, a resposta poderá estar na contratação de um solicitador. Recomendamos os seguintes passos:
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